Confusão do amor.

O dia está otimo, o sol brilhando sobre as belezas ocultas da cidade, enquanto isso, eu me lamento dentro de casa, por amar de mais e não ser amado, e por não me conformar pelo fato das pessoas não darem valor pelos meus raros atos de afeto. Quando eu vejo o céu limpo e o sol brilhando sinto vontade de viver, e ser feliz, mais a minha felicidade atual não quer me acompanhar então, só me resta chorar e esperar um milagre, ou uma chance de conquistar a minha felicidade um dia. Amor e ódio, caminham lado a lado, as vezes eu te amo mais do que minha própria vida, as vezes eu te odeio por nunca demonstrar nenhum pouco de valor por tudo que eu faço, mesmo sendo pouca coisa, que vindo de mim já é uma grande coisa.

1 comentários:

..The Dust Blower 16 de outubro de 2011 às 14:14  

Interessante o modo como você utiliza as palavras. Se você não ler direito você acaba achando desespero e tristeza profunda, mas se você prestar atenção no modo que está escrito também há uma força de vontade, que está convicta no que deve ser feito ou não. Isso é muito bom. Parabéns.

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